Keila Costa
"Eu não sei o que quero ser, mas sei o que eu não quero me tornar."
Seja bem vindo, leitor de meus versos sujos. Absorva até o último sopro de vida que em meus versos contém.
Seja bem vindo, leitor de meus versos sujos. Absorva até o último sopro de vida que em meus versos contém.
- o tal do amor
Não tem razão, lógica ou motivos. Apenas existe e basta. É mais que qualquer cantiga de amor, qualquer frase feita, qualquer adjetivo. Nos faz grandes e medrosos. Nos faz leais. Eu não estou escrevendo versos sujos, tampouco teorias à Lispector. Estou escrevendo o que meu coração teima em gritar, em atirar a esmo o que me desconcerta. Eu estou falando sobre o que Platão dizia "chegar à contemplação do inteligível"; do que Aristóteles dizia ser "um ato de fé"; do que sãos chamam de "loucura", do que loucos chamam de "razão", do que muitos consideram um "bicho de sete cabeças". Eu tô falando é de amor.
POR KEILA COSTA.
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